Entre panelas, pratos, vinhos e temperos, junto ao fogo, acontece a cocção de palavras e idéias aromáticas. As receitas podem ser concretas ou abstratas... vai depender do que vai em cada um, do que constrói cada um, do desejar de cada um. É um lugar livre, de integração, mas também da possibilidade de divergir do que está posto no mundo. Todos são bem vindos! LE CUISINIER.
Le Cusinier.
quinttal@yahoo.com.br
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Foto:Cruvinel Brandão.
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Lembro de quando eu era ainda uma transição entre menino e algo com alguns tenros pêlos no rosto, do Poeta Gentileza destribuindo flores, falando e pintando seus poemas nas paredes da cidade. Era algo genial mas não me dei conta disso... ele me parecia diferente demais e as pessoas falavam que era doido... Pois essa doce loucura encheu a cidade e sua gente, de poemas, de belezas incomuns, de cores nacionais... Encravou em cimento e rocha sua poesia e seu olhar gentil do mundo. Ele se foi e deixou esses livros perenes espalhados pela Rio, nas esquinas, debaixo de viadutos e nas nossas vidas. Um homem que ia na direção contrária da massa urbana que se queria cada vez mais urbana, capitalista, "moderna". Sua maior poesia foi fazer isso... caminhar no contra fluxo sem ser agressivo ou arrogar-se líder de qualquer coisa ou movimento reformador qualquer... fez poesia viva, circulando e vivendo a urbanidade não no que ela trás de pior mas no que ela comporta de melhor: o coração das mulheres, dos homens e das crianças que como eu, naquela época, podiam não entender exatamente o que acontecia mas mesmo assim receberam e conservaram, sem perceber, a poesia/afeto do Gentileza; construída entre ônibus, barcas, cruzamentos, prédios e praças.
Ainda hoje, quando tenho que passar pelo centro, sobretudo próximo a rodoviária Novo Rio vindo de Niterói, encontro alguns dos seus painéis que sobreviveram aos pichadores e outros "seres" que têm na destruição o seu lazer maior e não encontraram graça naquelas "pichações" desbotadas.
Melhor que ficar escrevendo aqui é bom escutar a bela música cantada pela Marisa dedicada ao Poeta Gentileza...
Beijocas e um mundo de gentilezas para você.
Le Cuisinier.
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O documentário fala por si mesmo. Não pede "licença" ou "permissão" e nos impoe no mínimo duas coisas: uma reflexão sobre o estado das coisas nas chamadas sociedades modernas e um confronto com uma REALIDADE que preferiríamos continuasse a ser invisível e imaterial... o que facilita muito a não assumirmos uma atitude frente as injustiças diárias que transitam sob os nossos olhares.
Que diabos de mundo é esse?
Parte 1.
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
Parte 10
Parte 11
Parte 12
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Não é preciso tecer comentários...rs
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Um apaixonado por Livrarias, Bibliotecas, História, Livros de toda ordem, Artes, Literatura,gastronomia, Gente(s) e claro... muita Música Barroca.
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